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Espetáculo de dança contemporânea e workshops gratuitos abordam a temática da violência contra a mulher.

Além do espetáculo "As Mulheres Tristes Que Ninguém Vê", que ocorrerá dia 12/05, o CCUFG receberá no dia 13/05 dois workshops de dança contemporânea e uma palestra sobre prevenção da violência contra a mulher.

O Centro Cultural UFG (CCUFG) receberá, nos dias 12 e 13 de maio, uma programação que aborda a temática da violência contra a mulher por meio da dança contemporânea. O espetáculo "As Mulheres Tristes Que Ninguém Vê", concebido pelas bailarinas Bruna Nunis e Emily Naitê, traz à tona as vivências das mulheres na sociedade contemporânea, abordando o silenciamento e o cerceamento de direitos impostos sobre os corpos femininos, o machismo estrutural e a violência emocional e física.

 

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Além do espetáculo, serão realizados dois workshops de dança contemporânea, nos quais os participantes poderão conhecer os processos coreográficos do espetáculo, e uma palestra gratuita sobre prevenção da violência contra a mulher. A iniciativa tem como objetivo difundir um produto cultural ao mesmo tempo em que traz à população o debate e a conscientização de um tema tão relevante nos dias de hoje.

 

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O espetáculo de dança contemporânea será apresentado no dia 12 de maio, às 20h, no Teatro do CCUFG. No dia 13 de maio, serão realizados dois workshops de dança contemporânea, às 9h e às 10h, na Sala de Dança do CCUFG. A palestra sobre prevenção da violência contra a mulher será realizada às 11h30, também na Sala de Dança do CCUFG.

 

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Para assistir ao espetáculo de dança contemporânea, os interessados poderão adquirir retirar o ingresso social gratuitamente no sympla (CLIQUE AQUI!) e apresentá-lo na entrada do Teatro CCUFG, juntamente com a  doação alimentos, roupas e/ou itens de higiene pessoal, que serão direcionados para mulheres em situação de vulnerabilidade. Os workshops e a palestra são gratuitos, mas é necessário fazer inscrição através do formulário disponível no site do CCUFG. O público-alvo é formado por pessoas acima de 18 anos, com ou sem experiência em dança, sendo oferecidas 20 vagas para cada workshop.

 

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O projeto "As mulheres tristes que ninguém vê" conta com a presença de Aava Santiago, vereadora e socióloga, Cida Alves, psicóloga e ativista eco feminista, e Maria Clara Dunck, coordenadora da Ouvidoria da Mulher.

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